domingo, 7 de novembro de 2010

INJUSTIÇAS DA ACADEMIA


Mesmo atrasado, este blog jamais poderia deixar de registrar o passamento do grande Tony Curtis (nome artístico de Bernard Schwartz; Nova York, 3 de junho de 1925 - Las Vegas, 30 de setembro de 2010). Ator norte-americano, popular desde as décadas de 1950 e 1960 por seu trabalho no cinema, participou de mais de cem filmes desde 1949. Uma das maiores injustiças da Academia contra ele foi não ter lhe dado o Oscar por tudo que fez pelo cinema e por suas interpretações marcantes.

Biografia
Filho de um alfaiate húngaro imigrante, ele teve uma infância bastante difícil no bairro do Bronx, Nova York, onde a família morava nos fundos da alfaiataria. Sua mãe e um dos seus dois irmãos eram esquizofrênicos, o que fez com que ele e o outro irmão fossem internados num orfanato aos oito anos de idade, por impossibilidade do pai de tomar conta de todos. Curtis serviu na marinha durante a Segunda Guerra Mundial e foi um espectador privilegiado da rendição japonesa na Baía de Tóquio em 1945. De volta aos Estados Unidos, passou a estudar teatro, e em 1948, devido à bela aparência e aos olhos marcantes que o tornariam ídolo do público feminino nos anos seguintes, foi contratado pelo estúdio Universal de Hollywood, que lhe colocou em aulas de esgrima e montaria e trocou seu nome de batismo para Tony Curtis. Apesar de parecer ser apenas mais um "menino bonito" a chegar ao cinema, Tony provaria o seu talento em filmes como Sweet Smell of Sucess (br: A Embriaguez do Sucesso), com Burt Lancaster, The Defiant Ones (br: Acorrentados), com Sidney Poitier - que lhe renderia uma indicação ao Oscar -, Boston Strangler (O Estrangulador de Boston ou O Homem Que Odiava as Mulheres), em que interpretava um psicopata real e aquele que seria o seu mais duradouro trabalho na lembrança dos cinéfilos: o clássico de Billy Wilder, Some Like It Hot (Quanto Mais Quente Melhor), com Marilyn Monroe e Jack Lemmon. Ele também fez diversos trabalhos na televisão, o mais bem sucedido deles na série The Persuaders, com Roger Moore, bastante popular no início dos anos 70, que terminou porque Moore foi escolhido para fazer James Bond no cinema.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

OS FINAIS MAIS EMOCIONANTES DO CINEMA

1 - 'O sexto sentido': Bruce Willis estava morto o tempo todo.
2 - 'Psicose': a mãe de Norman Bates estava morta.
3 - 'Os suspeitos': Kevin Spacey era o culpado.
4 - 'Star Wars: o império contra-ataca': Dart Vader é o pai de Luke Skywalker.
5 - 'Jogos mortais': o vilão Jigsaw não estava morto o tempo todo.
6 - 'Clube da luta': Edward Norton e Brad Pitt são a mesma pessoa.
7 - 'O homem de palha': Christopher Lee planejava matar Edward Woodward o tempo todo.
8 - 'Os outros': Nicole Kidman estava morta o tempo todo.
9 - 'Seven - Os sete crimes capitais': Kevin Spacey era mais mau do que se pensava.
10 - 'Planeta dos macacos': a ação se passa na Terra, no futuro.

The Guardian